Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5)
graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982.
Especialista em Análise Transacional, é Membro
Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise
Transacional (ALAT) e Membro Didata em formação pela UNAT-Brasil.
Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área
clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos,
casais.
Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as
necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou
privada em diversos segmentos de mercado.
Atualmente é Vice-Presidente da UNAT-Brasil.
Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre
qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento
humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia
humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de
conduta frente à realidade.
É articulista de vários jornais, revistas
especializadas e sites de internet.
R. Ondina, 44 - Redentora São José do Rio Preto - SP Fone:
(0xx17) 3233 2556 |
Mensagem da
semana
Recebi este texto e amei... repasso para
vocês!
Efêmero
....Se pudéssemos ter consciência do quanto
nossa vida é efêmera, talvez
pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades
que temos
de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda
em botão.
Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a
vida
inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se
entregam
ao vento.
Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto
tempo
estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que
foram
plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De
nós, dos
outros.
Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e
horas
preciosos. Perdemos dias, às vezes anos.
Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando
deveríamos
ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma
pede porque
algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo
carinhoso
"porque não estamos acostumados com isso" e não dizemos que
gostamos
porque achamos que o outro sabe automaticamente o que
sentimos.
E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e
continuamos os
mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou
achamos que
não temos suficiente. Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós
mesmos.
Nos consumimos.
Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem
mais que
a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que
possuem
menos? Isso faria uma grande diferença!
E o tempo passa...
Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não
sabemos
fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E
então nos
perguntamos: e agora?!
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar
o abraço
amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que
temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma
palavra
gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos,
perdemos.
Olhe para frente!
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao
nosso redor.
Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida,
que mesmo
efêmera, ainda está em nós.
Pense!... Se você está lendo esta mensagem é porque ainda tem
tempo!!!
Não o perca mais!...
(DESCONHEÇO O AUTOR)
Boa semana!
Kátia.
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