Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5)
graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982.
Especialista em Análise Transacional, é Membro
Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise
Transacional (ALAT) e Membro Didata Clínico em formação pela UNAT-Brasil.
Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área
clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos,
casais e famílias.
Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as
necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou
privada em diversos segmentos de mercado.
Atualmente é Vice-Presidente da UNAT-Brasil.
Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre
qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento
humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia
humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de
conduta frente à realidade.
É articulista de vários jornais, revistas
especializadas e sites de internet.
R. Ondina, 44 - Redentora São José do Rio Preto - SP Fone:
(0xx17) 3233 2556 |
Além da linha
Não é raro ouvir a seguinte pergunta: Qual é a sua linha? Que linha você
segue? Nós, psicólogos, para atuar profissionalmente, podemos optar por
uma ou mais formações em determinada linha de pensamento, conduta técnica,
abordagem terapêutica, teoria da personalidade. Porém, o cliente pode
correr o risco de valorizar a técnica ou a linha, como se isso fosse
resolver o seu problema. Muitas vezes, recebo telefonemas de pessoas
querendo saber: Você faz regressão? Hipnose? Vidas passadas? Como condição
para marcarem a consulta. É como se elas escolhessem o médico de acordo
com o remédio que ele vai receitar, antes de fazer a consulta.
Não é a linha ou a técnica que cura ou que resolve. A habilidade do
profissional em utilizar uma técnica no momento exato dentro do contexto
do tratamento é que faz dela uma boa técnica e não a técnica em si. O que
leva o cliente a se vincular ao profissional escolhido não deveria ser a
linha que ele segue, mas a empatia diante da sua postura e conhecimento.
Um bom profissional vai adequar seu trabalho às necessidades do cliente e
não o cliente se adequar à linha do profissional.
Eu não gosto de dizer que sigo uma linha. Gosto de dizer que meu foco
principal de atuação é a análise transacional. Porém, trago na minha
bagagem experiências de outras abordagens que me fazem ser quem eu sou.
Todas as abordagens terapêuticas e suas técnicas são boas dependendo de
como são utilizadas pelo profissional. Já ouvi conceitos distorcidos da
análise transacional administrada por pessoas que não fizeram a formação
em análise transacional para aplicá-la adequadamente. Já ouvi críticas
infundadas sobre esta ou aquela abordagem terapêutica, feitas por pessoas
que não possuem dados suficientes e aprofundados para dizer o que dizem.
Então, penso que a escolha do profissional deveria estar baseada em dados
que estão muito além da linha...
Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga graduada
pela PUCCAMP, especialista clínica em Análise Transacional pela ALAT e
UNAT-Brasil, consultora de empresas, palestrante e escritora
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