Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5) graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982.

Especialista em Análise Transacional, é Membro Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise Transacional (ALAT) e Membro Didata em formação pela UNAT-Brasil.

Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos, casais.

Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou privada em diversos segmentos de mercado.


Atualmente é Vice-Presidente da UNAT-Brasil. Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.

Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de conduta frente à realidade.

É articulista de vários jornais, revistas especializadas e sites de internet.

 

 

 

 


 

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Amar hoje e sempre
 

Definido por Eric Berne, psiquiatra canadense, como "a unidade mínima de reconhecimento humano", as carícias, toques ou afagos, são o alimento da psiquê humana. Experimentos de cientistas tais como Harlow, Spitz, Levine, comprovaram que, assim como o alimento está para o corpo, o carinho está para a psiquê.
Desde a mais tenra idade, os seres humanos constroem a sua estrutura psíquica baseado nas cotas e tipos de carinhos que recebem das figuras emocionalmente significativas em suas vidas. Muitos fazem coleções em suas memórias, de lembranças positivas ou negativas envolvendo os carinhos que dão e recebem e assim constroem uma posição diante de si, do outro e da vida.
O analista transacional Roberto Shinyashiki, em seu livro Amar Pode dar Certo, relata que, se por acaso, não tivermos sucesso num determinado relacionamento, não devemos nos lamentar por isso, pois o exercício do amor é o que vale. Portanto, mesmo que ele acabe, aprendemos algo e assim nos capacitamos para amar a pessoa certa, quando ela chegar a nossa vida.
Muitos buscam o homem perfeito ou a mulher perfeita ou o relacionamento perfeito. Acabam se tornando exigentes demais, querendo moldar o outro ao seu jeito de ser, ajustar o outro àquela expectativa que construiu na sua cabeça. Outros chegam a um nível tão baixo de auto-estima que acabam aceitando qualquer relacionamento, onde a satisfação é mínima, porém a garantia de não estar só acaba falando mais alto. Escolhas que não consideram a qualidade do relacionamento, a troca de carinho, podem levar a mágoas e ressentimentos onde conviver com o outro deixa de ser uma opção saudável.
As leis de economia de carinho, sabiamente observadas e transcritas por Claude Steiner, retratam uma sociedade onde a livre troca de estímulos positivos de um ser humano para outro ser humano não é aprovada na maior parte das vezes. A sociedade ensina regras de economia de carinho, bloqueando a espontaneidade das crianças e assim crescemos com crenças elaboradas para não fazermos elogios declarados, demonstrações de afeto diretas, intensas, freqüentes.
A famosa história dos Carinhos, de Claude Steiner, relatada no prefácio do livro A Carícia Essencial, de Roberto Shinyashiki, tem sido objeto de estudo de Cursos de Pós Graduação e MBA, pois na nossa cultura, a economia de carinho interfere no clima das empresas e organizações, afetando diretamente a produção, dependendo de como as pessoas são reconhecidas pelo que dizem e fazem.
O avanço da tecnologia, o apertar botões das máquinas que estão a nosso serviço, confunde os seres humanos, muitas vezes. Observo, na minha experiência de vida, que as pessoas se cobram cada vez mais não sentir, não expressar seus sentimentos, exigindo de si uma postura que não é coerente com a concepção de Deus: somos seres humanos com capacidade para a adequação de nossas emoções. Construímos máquinas, mas não somos máquinas. Por isso, devemos sentir orgulho quando identificamos sentimentos de afeto e torna-se um ato de coragem transmitir este afeto a quem quer que seja.
Não é babaquice, não é fraqueza. Amar é natural do ser humano. Expressar carinho é um gesto nobre, que somente as pessoas que adquiriram a consciência, espontaneidade e autonomia de si, podem fazer sem culpa, sem medo, sem se preocupar com o que os outros vão pensar.
O dia dos namorados pode ser uma data comercial. Mas, onde quer que estejamos, longe ou perto do ser amado, podemos encostar nosso coração, quentinho, cheio de amor, e aproveitar para recomeçar, para retomar o romantismo esquecido ou esquentar ainda mais o relacionamento que já é bom. Aqueles que não encontraram a sua alma gêmea podem acreditar que será apenas uma questão de tempo, se o coração e a mente estiverem livres das crenças que bloqueiam experimentar esta coisa tão admirável, fascinante, eletrizante, que é o encontro de alma para alma, através do amor.

Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga graduada pela PUCCAMP, especialista clínica em Análise Transacional pela ALAT e UNAT-Brasil, consultora de empresas, palestrante e escritora


 

 


CLIENTE - a busca da qualidade nas relações interpessoais

Eder Pinhabel e

Kátia Ricardi de Abreu

Editora Casa do Livro

 

 

 


NA INTIMIDADE DA ALMA História de uma vencedora

Kátia Ricardi de Abreu

Editora Casa do Livro

 

 

 

 

Sonhos de Natal

Kátia Ricardi de Abreu e outros autores

(edição esgotada)

 

 

 

 

Prosas e Versos de Natal

Kátia Ricardi de Abreu e outros autores

(edição esgotada)

 

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