Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5)
graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982.
Especialista em Análise Transacional, é Membro
Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise
Transacional (ALAT) e Membro Didata em formação pela UNAT-Brasil.
Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área
clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos,
casais.
Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as
necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou
privada em diversos segmentos de mercado.
Atualmente é Vice-Presidente da UNAT-Brasil.
Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre
qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento
humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia
humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de
conduta frente à realidade.
É articulista de vários jornais, revistas
especializadas e sites de internet.
R. Ondina, 44 - Redentora São José do Rio Preto - SP Fone:
(0xx17) 3233 2556 |
Baladas saudáveis
"A beleza e a saúde podem andar de mãos dadas com o bem
estar interior"
Roberto Crema
Alegria é uma emoção autêntica e careta é quem não aprendeu a
sentir e expressar esta emoção sem precisar de empurrãozinho. O anormal
está virando normal, quando usar drogas lícitas ou ilícitas para sentir
prazer ou alavancar o ânimo, tornou-se a regra dos points noturnos nos
embalos da noite.
A tolerância ao abuso tornou-se comum. Não há mais limite. Não dá
para se conseguir atingir o chamado bem-estar pelas próprias endorfinas?
Não há mais como curtir a música e dançar com os recursos das próprias
adrenalinas existentes no nosso cérebro? Não há mais como beijar na boca e
sentir arrepios, sentir êxtase sem Ecstasy? Não há mais como falar sobre o
que se sente sem um porre de cerveja?
Quando isso foi possível? - pergunta-me um E.T. jovem. Eu não
conheci estes tempos..., diz ele curioso.
Realmente, não é só você, jovem E. T. - muitos não acreditam que
era possível sentir alegria, dançar, paquerar, beijar na boca, sentir o
coração disparar diante de um esperado encontro, sem qualquer tipo de
empurrãozinho. Velhos tempos, velhos dias, mas saudáveis.
Brincadeira, domingueira, e até carnaval, era para dançar com os
recursos naturais dos passos de dança ensaiados em casa e com a coragem de
se apresentar diante dos amigos como realmente se é. Namorar, sim. Muito.
Um porre hoje, outro amanhã, talvez. Mas não como regra. Não todos os
finais de semana. Velhos tempos, velhos dias...
Falta conteúdo, faltam opções, falta coragem para encarar este
assunto. Pais deixam seus filhos saírem com carro, dinheiro na carteira e
poucos valores introjetados em benefício de sua saúde física e mental.
Distantes de si, os play boys ou pseudoplayboys, encaram as baladas com
outro espírito; as garotas acompanham e está tudo certo, tudo dominado.
Ah, E.T., se você soubesse como aquelas drogas que o nosso cérebro
fabricava antes, sem nenhum custo e com muito benefício, eram suficientes
para nos sustentar em muitas baladas. Saudáveis e inesquecíveis baladas...
Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga graduada
pela PUCCAMP, especialista clínica em Análise Transacional pela ALAT e
UNAT-Brasil, consultora de empresas, palestrante e escritora |
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