Kátia Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5) graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982.

Análista Transacional, Membro Certificado Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise Transacional (ALAT) e Membro Didata Clínico em formação pela UNAT-Brasil.

Proprietária da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área clínica atende crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos, casais e famílias.

Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo com as necessidades específicas de cada grupo, empresa e organização pública ou privada em diversos segmentos de mercado.


Foi Vice-Presidente da UNAT-Brasil. Participa de Congressos e eventos ligados à Psicologia e áreas afins.

 

Foi presidente do Rotary Club São José do Rio Preto - Distrito 4480

Ministra Cursos e Palestras em todo Brasil, sobre qualidade de vida, universo corporativo, universo feminino, relacionamento humano, levando sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança positiva de conduta frente à realidade.

É articulista de vários jornais, revistas especializadas e sites.

 

 

 


 

R. Ondina, 44 - Redentora
São José do Rio Preto - SP
Fone: (0xx17) 3233 2556 

 

 

A GALINHA DO VIZINHO

 

“Secou de vez meu lamento
O amor chegou foi assim
Levando esse meu sofrimento
De mim” Paulo César Pinheiro

 

Joaquim já experimentou várias camisas. Não consegue decidir qual delas vai usar. A calça é o blue-jeans daquela marca que todos os seus amigos usam - mas a camisa (ou camiseta?) não está fácil escolher. De qualquer forma, vista o que vestir, Joaquim sabe que não vai se sentir bem quando encontrar seus amigos. Se alguma menina o olhar, ele vai pensar que há algo de errado com sua aparência ou com seu jeito de ser. Joaquim não gosta das roupas que ele próprio escolheu, para desgosto da sua mãe que ainda está na quinta da seqüência de dez prestações feitas com o cartão de crédito.
A chamada científica para o 1º Congresso Brasileiro de Psicologia e Saúde Mental, ocasião em que serão discutidos os avanços científicos, suas contribuições na clínica psicológica e as diferentes abordagens terapêuticas, informa que 450 milhões de pessoas são afetadas no mundo por transtornos mentais e a maioria delas encontra-se nos países em desenvolvimento segundo a Organização Mundial de Saúde.
Nas duas semanas anteriores, abordamos os estilos de comportamento norteados pelas primeiras experiências de vida da criança de acordo com Eric Berne, psiquiatra canadense criador da teoria de personalidade denominada Análise Transacional.
A posição “Eu Não Estou OK, Você Está OK” revela um estilo de conduta baseado na crença de que só os outros conseguem, são felizes, podem tudo, enfim, são OK. As pessoas que adotam esta posição desqualificam os aspectos positivos de si e consideram apenas os aspectos positivos do outro. É uma posição depressiva. Pode ocorrer quando as necessidades da criança não são satisfeitas e ela conclui que a culpa sempre é dela e por isso se sente feia, inferior ou deficiente. Para Roberto Kertész, esta Posição Existencial pode se instalar quando a criança é perseguida, criticada, humilhada ou superprotegida, chegando à conclusão que é inferior ao resto da humanidade. No jargão popular, é como se a galinha do vizinho fosse sempre mais gorda.
Fanita English considera esta posição como defensiva, vivenciada pela criança que se sente não OK pela sua fragilidade e tamanho diante dos adultos, para ela, gigantes maus ou bonzinhos. Mais tarde, em momentos de estresse, a pessoa pode retomar esta posição que experimentou na infância e se sentir não OK, inferior.
Pessoas assim geralmente se afastam de relacionamentos para evitar o desconforto de se sentir não OK e procuram os consultórios psicológicos para alívio deste desconforto. Buscam o resgate da posição básica “Eu Estou OK, Você Está OK” e a permanência nela na maior parte do tempo.
O sofrimento psíquico, infelizmente ainda entendido por muitos como frescura de quem não tem o que fazer, é alvo da dedicação de milhares de profissionais que estudam e pesquisam incansavelmente. Eric Berne dizia para seus discípulos: “cure na primeira sessão. Se não conseguir, cure na segunda sessão”. Com isso, ele queria dizer que o alívio para os sintomas indesejáveis deveria ocorrer o mais rápido possível.

 

Nascemos para ser feliz. Cultive seu bem-estar!
 

Kátia Ricardi de Abreu, Psícóloga graduada pela PUCCAMP, Analista Transacional Membro Certificado Clínico pela ALAT e UNAT-Brasil, consultora de empresas, palestrante e escritora

 


 

 

 

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