Kátia
Ricardi de Abreu é Psicóloga ( CRP 06/15951-5) graduada pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, em 1982.
Especialista em Análise Transacional, é Membro Certificado
Clínico pela Associação Latino-Americana de Análise
Transacional (ALAT) e Membro Didata Clínico em formação
pela UNAT-Brasil.
Proprietária
da EGO CLÍNICA E CONSULTORIA, na área clínica atende
crianças, adolescentes e adultos, individual, grupos, casais
e famílias.
Na área organizacional, atua em gestão de pessoas de acordo
com as necessidades específicas de cada grupo, empresa e
organização pública ou privada em diversos segmentos de
mercado.
Foi Vice-Presidente da UNAT-Brasil. Participa de Congressos e
eventos ligados à Psicologia e áreas afins.
Foi presidente do Rotary Club São José
do Rio Preto - Distrito 4480
Ministra Cursos e
Palestras em todo Brasil, sobre qualidade de vida, universo
corporativo, universo feminino, relacionamento humano, levando
sua mensagem forte de vida fundamentada numa filosofia
humanista. Seu estilo é um convite à reflexão e mudança
positiva de conduta frente à realidade.
É articulista de vários jornais, revistas especializadas e
sites.
R.
Ondina, 44 - Redentora
São José do Rio Preto - SP
Fone: (0xx17) 3233 2556
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Candidatos
à demissão
Não
posso pensar que as 655.000 vagas com carteira
assinada que deixaram de existir em dezembro de
2008, nada significam no panorama sócio-econômico
brasileiro. Se as férias coletivas concedidas pelas
empresas resultarem em demissões, a previsão é
uma taxa de desemprego de 9%, sendo que estamos com
6.8%.
Como
escapar das demissões? Patrícia Molino, sócia da
KPMG para a área de assessoria e gestão de
Recursos Humanos, simplifica: “atrapalhar é o
meio mais rápido de ser demitido”. Campeões em
dificultar as coisas, travar processos, bloquear o
fluxo do trabalho, centralizar, não resolver,
adiar, procrastinar... Como encontramos pessoas que
adotam este estilo sem perceberem!
Na
hora de passar o facão, as empresas adotam
critérios nem sempre justos.
Alguns fatores que facilitam a demissão de
funcionários em tempos de crise, segundo
especialistas: 1. Aqueles que não cumprem metas:
embora se esforcem, não conseguem apresentar os
resultados que a empresa necessita, sem contar
aqueles que apenas fingem que se esforçam; 2.
Aqueles que cumprem metas, porém com alto custo
para a empresa, sem nenhuma preocupação em usar a
criatividade e inovar com medidas econômicas,
ajustadas; 3. Aqueles que não desistem do
pessimismo, sempre fazendo barulho no sentido
contrário aos novos rumos, às mudanças em geral;
4. Aqueles que não se atualizaram e se encontram em
defasagem com a revolução tecnológica e
comportamental no mundo corporativo; 5. Aqueles que
perderam o foco e não conseguem encontrar
rapidamente, alienados, embora trabalhando muito.
Os
candidatos à demissão, em geral, são aqueles que,
ao invés de colaborarem para resolver problemas,
colaboram para agravá-los, “seja por
inoperância, falta de qualificações ou
resistência à mudança”, dizem os especialistas
na área de organização e gestão de mudança.
Baseada
nas dicas de Márcio Jubolini, meus comentários ao
colaborador que quer ser um dos escolhidos para
continuar na empresa em tempos de crise: 1.
Avalie-se honestamente e veja se você realmente
está alinhado à empresa; 2. Mostre disposição
para mudar. 3. Apresente resultados de curto prazo;
diante dos feedbacks que recebe, reaja rapidamente.
4. Se você está numa posição de liderança,
saiba que líder desprestigiado é líder morto;
fique atento à confiança e prestígio que você
tem com seus liderados. 5. Traga novas idéias,
busque o que fazer, ao invés de ficar evitando
fazer. 6. Seja pró-ativo, tome iniciativa, dispare
na frente, faça antes que alguém lhe peça.
Tive
o prazer de ouvir comentários de um gerente, sobre
uma colaboradora: “quando eu peço algo, ela faz
este algo e mais um pouco que não é pouco”. Ah,
se todos fossem assim! Como seria bom trabalhar sem
ter que fazer pressão, sem ter que ficar lembrando
aquilo que todos sabem!
Excelentes
profissionais, no entanto, são ceifados por conta
da economia em crise, sem que nada tenham feito de
inconveniente. A responsabilidade da carreira é de
cada um; existem empresas que precisam de bons
profissionais, mesmo em tempos de crise, ou
exatamente por isso. Mostre-se a elas!
Kátia
Ricardi de Abreu, Psicóloga graduada pela PUCCAMP,
especialista clínica em Análise Transacional pela
ALAT e UNAT-Brasil, consultora de empresas,
palestrante e escritora
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Livro
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suas
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a história.
CLIENTE - a busca da qualidade nas
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Eder
Pinhabel e
Kátia
Ricardi de Abreu
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NA INTIMIDADE DA
ALMA História de uma vencedora
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Ricardi de Abreu
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Sonhos
de Natal
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Prosas
e Versos de Natal
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esgotada)
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